A Síndrome Pé-Mão-Boca (SPMB) é uma doença viral comum que afeta principalmente crianças menores de cinco anos, embora possa ocorrer em adultos. A doença é causada por diversos vírus do grupo dos enterovírus, sendo os mais comuns o Coxsackievirus A16 e o Enterovirus 71.
Para discorrer sobre o assunto, a secretaria de Saúde esteve na tarde de 4 de junho, na Sala de Reuniões “Eleonora Camargo de Queiroz”, com profissionais da Educação, oportunidade em que foram tratados sobre os sintomas, a transmissão, o diagnóstico, o tratamento, a medicação e também a prevenção.
A capacitação a respeito dos sintomas, além das erupções cutâneas com bolhas das mãos e plantas dos pés, a criança tem febre, passa por mal-estar, diminuição do apetite, dor de garganta e aftas e lesões na boca.
A transmissão do vírus ocorre de pessoa para pessoa através de: contato direto com secreções nasais ou saliva de pessoas infectadas; contato com fezes contaminadas; superfícies contaminadas, como brinquedos e objetos tocados por alguém infectado e o período de incubação, que é o tempo entre a exposição ao vírus e o aparecimento dos sintomas, varia de 3 a 7 dias.
Quanto ao tratamento, não há um específico, pois, a doença costuma ser autolimitada, com melhora dos sintomas em aproximadamente uma semana. O tratamento é sintomático e pode incluir: medicamentos para aliviar a febre e a dor, hidratação adequada, cuidados com as lesões bucais, evitando alimentos ácidos ou salgados que possam irritar as úlceras.
Para a secretária de Saúde Daiane Pupin "a prevenção da Síndrome Pé-Mão-Boca - SPMB inclui medidas de higiene pessoal e ambiental, tais como: lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente após trocar fraldas e usar o banheiro; limpar e desinfetar superfícies e objetos tocados por muitas pessoas, como brinquedos; evitar o compartilhamento de utensílios pessoais, como copos e talheres; e isolar crianças infectadas até que estejam recuperadas, para evitar a disseminação do vírus".
A conscientização sobre a SPMB é fundamental para controlar a disseminação do vírus. Pais, cuidadores e profissionais de saúde e educação devem estar bem informados sobre os sintomas, formas de transmissão e medidas preventivas para proteger as crianças e a comunidade.
Por Diretoria de Comunicação
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