Aparecida do Taboado conta com um caso positivo da Varíola dos Macacos
Em coletiva de imprensa Secretária de Saúde trata sobre a doença no município
Em Aparecida do Taboado foi constatado um caso positivo, de paciente do sexo masculino com 31 anos, que estará em isolamento até o dia 18/8, sendo observado por uma equipe da saúde. Os exames foram encaminhados para o Instituto Adolfo Lutz, no Rio de Janeiro, chegando o resultado como positivo, informou a Secretária de Saúde Daiane Pupin.
O paciente do município procurou a unidade de saúde no dia 8 de agosto com febre, dor de cabeça e erupções cutâneas (feridas na pele) e desde então segue em isolamento. Neste dia 17, o paciente recebeu a confirmação positiva da doença e seguirá isolado até o dia 18. O paciente segue sem nenhum sintoma.
“Provavelmente o paciente não contraiu a doença no município, pois há histórico de duas viagens, uma para o estado do Rio de Janeiro e outra para Minas Gerais. Como neste dia 18 já completa 10 dias, ele sairá do isolamento, por não ter nenhum sintoma do vírus monkeypox”, disse a secretária Daiane Pupin.
Por ser uma doença viral, a Varíola dos Macacos, apesar de ter baixa taxa de mortalidade, pode desencadear outras doenças. No Brasil já são mais de 2.500 casos confirmados com um óbito. Sendo transmitida por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, é considerada uma zoonose viral com sintomas muito semelhantes aos observados em pacientes com varíola, embora seja clinicamente menos grave.
COMO REDUZIR O RISCO DE TRANSMISSÃO - Além de evitar o contato com pessoas infectadas, no âmbito individual também é preciso ficar atento à presença dos sintomas da doença e procurar atendimento médico o quanto antes para receber o diagnóstico e impedir a cadeia de transmissão do vírus.
Ambientes quentes e úmidos, como locais fechados com aglomeração de pessoas, devem ser evitados. Quanto aos profissionais de saúde que cuidam de pacientes com infecção suspeita ou confirmada pela monkeypox, bem como aqueles que manuseiam amostras do vírus, a Organização Mundial da Saúde – OMS, recomenda que "devem ser implementadas medidas-padrão de controle de infecção”.
COMO SE PROTEGER - O uso de máscaras, o distanciamento evitando aglomerações e a higienização das mãos (lavando-as várias vezes ao dia ou higienizando com álcool 70%) são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos.
Em caso de dúvidas ou até mesmo sintomas, procure a unidade de saúde (ESF) de seu bairro o mais rápido possível ou ligue para a Secretaria de Saúde no telefone (67) 3565-2713.
“Provavelmente o paciente não contraiu a doença no município, pois há histórico de duas viagens, uma para o estado do Rio de Janeiro e outra para Minas Gerais. Como neste dia 18 já completa 10 dias, ele sairá do isolamento, por não ter nenhum sintoma do vírus monkeypox”, disse a secretária Daiane Pupin.
Por ser uma doença viral, a Varíola dos Macacos, apesar de ter baixa taxa de mortalidade, pode desencadear outras doenças. No Brasil já são mais de 2.500 casos confirmados com um óbito. Sendo transmitida por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, é considerada uma zoonose viral com sintomas muito semelhantes aos observados em pacientes com varíola, embora seja clinicamente menos grave.
COMO REDUZIR O RISCO DE TRANSMISSÃO - Além de evitar o contato com pessoas infectadas, no âmbito individual também é preciso ficar atento à presença dos sintomas da doença e procurar atendimento médico o quanto antes para receber o diagnóstico e impedir a cadeia de transmissão do vírus.
Ambientes quentes e úmidos, como locais fechados com aglomeração de pessoas, devem ser evitados. Quanto aos profissionais de saúde que cuidam de pacientes com infecção suspeita ou confirmada pela monkeypox, bem como aqueles que manuseiam amostras do vírus, a Organização Mundial da Saúde – OMS, recomenda que "devem ser implementadas medidas-padrão de controle de infecção”.
COMO SE PROTEGER - O uso de máscaras, o distanciamento evitando aglomerações e a higienização das mãos (lavando-as várias vezes ao dia ou higienizando com álcool 70%) são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos.
Em caso de dúvidas ou até mesmo sintomas, procure a unidade de saúde (ESF) de seu bairro o mais rápido possível ou ligue para a Secretaria de Saúde no telefone (67) 3565-2713.
Por Diretoria de Comunicação
