“Ter um olhar especial às pessoas e estender a mão a quem precisa”. Assim o governador Reinaldo Azambuja define os programas sociais de sua gestão, que atendem as famílias carentes com cartão social, pagamento da conta de energia elétrica e até carteira de habilitação gratuita. Eles são destaques em nível nacional.
“Temos os maiores programas sociais do Brasil, não tem nenhum estado brasileiro que possui programas como os nossos, que se tornam complemento de renda para ajudar a quem precisa. Não podemos ter apenas obras, mas também este cuidado com a população”, descreveu o governador, durante entrevista em Camapuã.
Entre os programas está o “Mais Social” que atende 100 mil famílias no Estado, por meio de um cartão social, no valor de R$ 300,00 por mês. “Nós decidimos conceder o cartão, porque assim a família escolhe o que precisa comprar no supermercado. Além disto fomenta o comércio local”, explicou.
Outro destaque é o “Energia Social: Conta de Luz Zero”, em que o Governo paga a conta de energia elétrica de 162 mil famílias, que consomem até 220kw/h por mês. Elas ainda precisam dispor de inscrição ativa no CadÚnico e na Tarifa Social, do Governo Federal. Este custo mensal é estimado em R$ 12 milhões. “São recursos que a pessoa vai economizar, para poder fazer compra no mercado ou até pagar outra conta”, disse o governador.
O Governo também criou o “CNH MS Social” que arca com todos os custos para o beneficiário ter acesso a sua primeira carteira de habilitação, desde as aulas teóricas e práticas na autoescola, até as provas e exames no Detran-MS. São contemplados cinco mil pessoas por ano.
“Só tivemos capacidade de criar os programas sociais, assim como investir no Estado porque fizemos nosso dever de casa, enfrentando pautas difíceis e medidas impopulares, para não deixar o Estado quebrar”, descreveu Reinaldo Azambuja.
Gestão municipalista
O governador destacou que adotou uma gestão municipalista, com obras, convênios e investimentos nas 79 cidades. Para construir esta parceria realizou o programa “Governo Presente”, que ouviu as lideranças de cada município para definir as prioridades.
“Quem decidiu as obras foram as lideranças de cada cidade por meio do Governo Presente, transformando ideias em realidade. Dificilmente os prefeitos teriam condições de fazer as pavimentações com recursos próprios. Além disto, as obras que não forem concluídas até o final do ano, vamos deixar o dinheiro em caixa para o próximo gestor”, garantiu o governador.
Por Leonardo Rocha, Subcom
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